GM Cobalt 1.250 km

         Agora com 1.250 km, posso apontar alguns problemas, que, invarialvemente acabam aparecendo em qualquer carro, de qualquer marca.
         Mas antes vamos à avaliação do uso do carro abastecido com etanol, opção que utilizei após o primeiro tanque com gasolina. Nesta condição, percebe-se uma sutil redução de potência e torque. De manhã, demora um pouco mais para pegar e se tornou mais áspero, menos suave na troca de marcha. Até o momento, o consumo está bom, fazendo até 10 km/l. 
         Retornando aos problemas, quando a ventoinha do radiador é ligada, pode-se sentir a vibração no volante, que é inconcebível para um carro GM deste nível. Pode ser uma falha de isolamento da vibração, dos coxins de borracha ou, simplesmente, um desbalanceamento das pás do ventilador.
         Falando em vibração, o banco do motorista está dando uns trancos, parecendo solto. Há também um ruído agudo e seco vindo da porta do passageiro dianteiro. 
         A trava do freio de estacionamento está enroscando. Este problema espero que se resolva com o tempo.
         Por último, o carro é sensível a pouco combustível, já que é possível ouvir a bomba reclamando, tentando puxá-lo.
          

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